Há tempos queria resenhar o livro dela no blog, e eu o fiz. Eu mandei pra ela a resenha e ela amou e eu fiquei super feliz. Aí me surgiu a ideia de entrevistá-la e ela aceitou na hora! Ela é uma querida e muito talentosa! Estou falando de Carol Sabar, a autora de Como (quase) namorei Robert Pattinson, que conta pra gente curiosidades sobre seu livro, e novidades sobre a vida como escritora, me diverti muito com as respostas, e espero que vocês também. Confiram:
Como surgiu o termo
"crepuscólica"? Simplesmente
surgiu na sua cabeça ou você teve base em alguma coisa?
Surgiu na minha
cabeça! E depois, quando procurei no Google e vi que esse termo nunca tinha
sido usado no mundo do Crepúsculo, não tive dúvidas de que seria perfeito para a história, por ser original e engraçado.
Você ficou surpresa
com a repercussão que o livro teve ou você já esperava?
Eu sempre fico
surpresa quando leio os e-mails dos leitores, as resenhas na internet. É
incrível pensar que a mesma história que foi escrita no aconchego do meu quarto (hahaha) agora está por aí, rodando
pelas livrarias do Brasil. E o mais impressionante de tudo isso: as pessoas
gostam do que eu escrevi! É surreal!
Eu soube que você
também é uma crepuscólica, qual personagem de
Crepúsculo você mais gosta? E qual é o seu livro preferido da saga?
Meu livro preferido é
o Eclipse. O personagem, Edward. O Edward é fantástico, principalmente no primeiro livro quando ele ainda é cheio de
mistérios. Ao longo da saga, ele vai se tornando mais caricato, mais
previsível. Mesmo assim, continua sendo meu personagem preferido.
Amanhecer Parte 2
chega aos cinemas em breve, você está triste pelo fim da saga Crepúsculo?
É uma pena que a saga
tenha chegado ao fim. Não vamos mais ter cenas novas, não vamos mais ter o que
esperar. É muito triste, minha gente!

Mineira de Juiz de Fora, formada em Engenharia de produção, a ariana Carol Sabar ama pão de queijo e biscoito de polvilho. Ela adora viajar, e assistir séries como Friends, Seinfeld e Gossip Girl.
Ama a literatura jovem-adulto, e diz que "para mim, escrever é viver muitas vidas, experiências que jamais sonhei em ter."
Foi voltando do trabalho, parada no trânsito engarrafado, que teve a primeira ideia para seu livro: a imagem do ator de Hollywood passando óleo bronzeador nas pernas de uma fã. Ela diz que ficou rindo sozinha e quando chegou em sua casa logo começou a escrever.
Você sempre gostou de
ler? Quais autores são referências pra você?
Eu sempre gostei de ler e tenho uma irritante mania de comprar um
livro atrás do outro. A minha estante já está abarrotada, eu não dou conta de ler tudo
aquilo e, mesmo assim, continuo comprando sem parar.
Meg Cabot, Sophie Kinsella e as demais autoras de chick-lit: minhas principais
referências.
Você já tinha escrito
algum outro livro antes de Como (quase) namorei Robert Pattinson?
Não. “Como (quase) namorei Robert Pattinson” é o meu primeiro livro.
Uma pergunta meio
óbvia, o Pablo foi baseado no Jacob?
Sim, o Pablo foi
inspirado no Jacob. E não podia ser diferente. “Como (quase) namorei Robert Pattinson” é a história de uma
fanática pelo Crepúsculo, é um livro de humor, e me pareceu apropriado criar
um triângulo amoroso inspirado no Crepúsculo. Além disso, a história é narrada
em primeira pessoa, o que significa que nós conhecemos o Pablo pelas descrições da Duda, que tem
uma tendência a enxergar o mundo com os olhos da Bella.
Você já morou em Nova York ? Foi divertido
como foi pra Duda?
Eu fui para Nova York
estudar inglês. Foi inesquecível, uma das experiências mais legais que tive na
vida e foi maravilhoso poder reviver tudo isso com a Duda.
Demorou muito pra você
escrever o livro? Você se dedicou em tempo integral a ele ou teve que conciliar
com trabalho?
Demorei sete meses. Foi uma verdadeira
loucura! Eu escrevia de noite e aos finais de semana, porque não parei de
trabalhar. Mas valeu a pena!
Você já tem outro
livro escrito. Tem ideia de quando poderemos apreciar sua nova obra? Conta um
pouco dele pra gente.
Já terminei meu
segundo livro, mas ainda não tenho certeza sobre o lançamento (assim que eu
souber, volto aqui para contar). É a
história da Bia, que se acha a garota mais azarada do mundo, nada dá certo na
vida dela, coitada! Está desempregada, cheia de dívidas e morando de novo na
casa do papai. Sem mencionar que ela continua presa numa paixão de
adolescência, continua louca pelo Guga, um garoto de quem ela nunca mais teve
notícias desde os tempos da escola... Até que um belo dia...
E uma continuação para
Como (quase) namorei Robert Pattinson, você pensa em fazer?
Eu já tracei um
roteiro para a continuação, mas ainda não comecei a escrever.
Carol, muito obrigado
por me ceder um tempo para responder as minhas perguntas. Muito sucesso pra
você! Beijos.
Eu é que agradeço!
Beijinhos Crepuscólicos,
Carol Sabar.
E aí, gostaram da entrevista? Eu adorei, a Carol é muito atenciosa e eu desejo muito sucesso pra ela! E como não ficar ansioso para o novo livro depois desse teaser que ela nos deu?! Espero que vocês tenham se divertido lendo as respostas tanto quanto eu! Até qualquer hora.
Uhuuuuuu!!! A primeira entrevista do meu (futuro) jornalista preferido! :)
ResponderExcluir*-* Obrigado por tudo, Lélis! Você é muito importante pra mim! Te adoro, smacks :*
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